O câncer de pulmão é um dos tumores com maior taxa de mortalidade e incidência no Brasil. Estima-se a ocorrência anual de aproximadamente 16 mil óbitos entre homens; e 11 mil mulheres (dados do Instituto Nacional do Câncer).
A fumaça tem grande potencial tóxico, afetando também pessoas próximas a quem fuma. Durante todo o mês, que é denominado de “Agosto Branco”, são realizadas diversas atividades de conscientização.
Ainda que o tabagismo seja o principal fator de risco à ocorrência do câncer de pulmão cabe destacar sobre os riscos do cigarro eletrônico e do narguilé, advertem os radio oncologistas do Instituto Radion.
São sinais e episódios que merecem ser avaliados por algum médico: falta de ar, dor torácica, cansaço, perda de peso inexplicada, infecção pulmonar de repetição, sangue no catarro, fadiga, perda de apetite, sensação de pressão no tórax.
Diagnosticar precocemente esta modalidade de tumor é a chave para o êxito no sucesso do tratamento, que varia conforme o estadiamento da doença.
A cirurgia, a quimioterapia e a radioterapia podem ser aplicadas em conjunto. A radioterapia assume papel importante no tratamento do câncer de pulmão.
Os radio oncologistas do Instituto Radion afirmam que a radioterapia associada à imunoterapia pode curar a doença, quando ela se apresenta em estágios iniciais. Diferentes modalidades de radioterapia podem ser empregadas no tratamento, tais como a radioterapia computadorizada, 3D, VMAT e, em especial, a SBRT. Todas estas terapêuticas estão na rotina do Instituto Radion.